Vários nomes estão sobre a mesa para suceder ao actual presidente do conselho de administração da Agência Reguladora Multissetorial da Economia, que anunciou a sua saída no final deste mês depois de nomeado pela ONU como embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo. Celso Ribeiro, João Tomar e Karine Rendall Monteiro são as hipóteses mais firmes.
O presidente do Conselho de administração da Agência De Regulação Multisetorial da Economia (ARME) vai deixar o cargo no final deste mês para assumir funções como o novo embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
Há relatos de tiros de bazuca e rajadas de metralhadora no junto do Palácio de Governo da Guiné-Bissau, onde decorria a reunião do Conselho de Ministros, com a presença do Presidente da República e do primeiro-ministro guineenses. A população tem ordem para recolher às suas casas devido a golpe de Estado aparentemente em curso.
O presidente da União Cabo-Verdiana Independente e Democrática (UCID), António Monteiro, pediu hoje ao Conselho Superior de Magistratura Judicial que obrigue todos os tribunais a cumprirem “escrupulosamente” com aquilo que manda a Constituição da República.
Na posse do documento falseado, em 15/9/2020, e face a impugnação do acto junto ao Conselho Superior do Ministério Público com os argumentos acima expostos e que não houve respostas, bem como, ter sido colocado no desemprego, o signatário apresentou uma queixa-crime contra o Conselho Superior do Ministério Público e seus membros Dr. Luís José Tavares Landim, Dr. António Varela Semedo, Dra. Edelfrides de Santo Filomena Barbosa Almeida, Dr. Mário Gomes Fernandes, Dra. Raquel Odete Fortes, Dr. Ary José Alves Varela, Dr. Helton José Barros e Dra. Vera Lúcia de Jesus Andrade...
Amadeu Oliveira informou ao tribunal que vai prescindir de três ou quatro testemunhas importantes, que teriam posições ainda mais radicais, para "não escangalhar todo o sistema judicial cabo-verdiano". Saiba agora o que está por detrás dessa postura mais moderada de Oliveira e o que essas testemunhas têm em mãos e que mantém o advogado num dilema profundo.
A defesa de Amadeu Oliveira alegou, entre outros, a existência no Conselho Superior de Magistratura Judicial de um processo de suspeição contra a juiza Ivanilda Varela "por manipulação de provas", e também de uma queixa-crime interposta por Oliveira na Procuradoria Geral da República contra a mesma magistrada, para pedir a sua escusa deste julgamento que arrancou hoje no 4º juizo-crime do Tribunal da Praia. Varela recusou declarar-se impedida porque, disse, os argumentos são falsos, pois, segundo ela, não há nem reclamação contra si no CSMJ, nem queixa-crime na PGR, daí...